Como escolher inquilino: Conheça os principais cuidados na hora de selecionar o locatário do seu imóvel

Propensão à inadimplência e avarias no imóvel podem comprometer a rentabilidade do investidor. Veja como evitar ao contar com o suporte de uma plataforma de moradia de confiança!

Por Redação - 25/10/2022 às 13:47
Atualizado: 26/09/2024 às 11:45
Foto que ilustra matéria sobre como escolher inquilino mostra um homem e uma mulher sentados em frente à um computador que está em uma mesa

Um dos momentos mais cruciais para quem investe em imóveis e quer gerar renda por meio dos aluguéis é a escolha de um inquilino.

Afinal, esse parceiro de negócios será fundamental para rentabilizar o investimento e também por preservar a propriedade durante seu tempo de uso.

Além disso, os contratos residenciais padrão costumam ter a duração de 30 meses, ou seja, ao escolher um inquilino, o investidor está firmando um compromisso que poderá se estender por anos.

Continue a leitura para saber mais sobre como escolher inquilino e reduzir os riscos ao alugar um imóvel contando com o suporte de uma plataforma de moradia de confiança.

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Como escolher inquilino: cuidados iniciais

O mundo ideal para o investidor é encontrar um inquilino que:

  • Tenha condições financeiras de arcar em dia com o preço do aluguel;
  • Aja com zelo para preservar o imóvel; e
  • Não crie empecilhos e nem traga “dores de cabeça” para o proprietário.

Bem, mas como selecionar um bom inquilino se, no geral, eles são pessoas desconhecidas do proprietário de um imóvel?

Embora seja muito difícil garantir que determinado candidato vá cumprir todas as exigências do investidor, a avaliação de alguns pontos pode ajudar a determinar quem está propenso a ser um bom inquilino ou não. Por isso, ainda que existam algumas boas práticas, o ideal é contar com uma plataforma de moradia, como o QuintoAndar, que tem toda uma tecnologia de ponta que garante a renda do investidor e a preservação do imóvel.

Leia também: Preço de aluguel: saiba quanto cobrar do seu inquilino

O tamanho do prejuízo que um inquilino ruim pode trazer

De acordo com dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), o rendimento médio do investimento em imóveis entre os anos de 2009 e 2019 foi de 13,78% ao ano, sendo 8,48% a.a. correspondente à valorização do preço da propriedade e 5,3% a.a. provindos do aluguel.

Trazendo essa média para um imóvel de R$ 500 mil, por exemplo, espera-se que o investidor, em um ano, ganhe R$ 68.900:

  • R$ 42.400 com a valorização do imóvel;
  • R$ 26.500 com aluguéis, ou R$ 2.208 mensais.

Façamos um exercício agora do quanto a rentabilidade do investidor pode ser comprometida com um inquilino “ruim”.

Imaginemos que determinado inquilino não pague três meses de aluguel de um contrato anual e ainda cause estragos no imóvel no valor de R$ 15 mil.

Embora existam mecanismos contratuais para mitigar esses danos, o prejuízo total poderia chegar a R$ 21.624.

Nesse caso, o investidor ganharia apenas R$ 47.276, o que corresponde a uma rentabilidade de 9,46% ao ano, valor 32% menor do que os 13,78% esperados.

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O que avaliar antes de fechar contrato com um inquilino?

Alguns cuidados básicos ajudam a evitar este tipo de problema, que além de trazer perturbações, impacta diretamente na rentabilidade do investidor.

Abaixo, separamos uma lista com pontos aos quais todo proprietário deve se atentar antes de confiar o direito de uso de seu imóvel a um terceiro.

Documentação

É importante conferir a documentação do inquilino para evitar qualquer problema de irregularidade legal ou fraude. Além do RG e CPF, pode ser interessante solicitar um outro comprovante de identificação, como CNH, Carteira de Trabalho ou Passaporte.

Nesse caso, é crucial contar com pessoas e instituições para auxiliar a verificar tudo. Uma boa dica é buscar a expertise de plataformas de moradia com respaldo no mercado, como o QuintoAndar.

Análise financeira

O segundo passo é conferir a capacidade de o candidato a inquilino honrar os seus compromissos financeiros.

Para ter condições de avaliar essa questão, o proprietário deve pedir documentos que comprovem a renda do inquilino e dos outros moradores, como holerite, carteira de trabalho, extrato bancário ou comprovante da declaração do Imposto de Renda.

Em geral, especialistas recomendam que uma família deveria comprometer, no máximo, até 30% de sua renda com aluguel, embora esse valor possa variar conforme a renda, o número de pessoas que dela sobrevivem e o nível de endividamento.

Outra avaliação financeira importante corresponde ao perfil de crédito, para verificar se o inquilino tem bom histórico de pagamento ou se já esteve com o “nome sujo”.

Leia também: Como a análise de crédito agiliza a vida dos proprietários que alugam pelo QuintoAndar

Garantias

Para mitigar ainda mais o risco de inadimplência, pode-se exigir garantias antes de firmar o contrato, como a designação de um fiador ou um depósito a título de caução.

“Puxar a capivara” na Justiça

Embora possa soar como exagero, ter acesso a certidões cíveis e criminais pode afastar riscos como o desenrolar de alguns trâmites, bem como servir para identificar um histórico problemático (se o inquilino já foi despejado ou tem ficha criminal, por exemplo).

Cuidado com discriminação

Em qualquer avaliação, contudo, é preciso ter critérios técnicos bem estabelecidos, para não incorrer nem ser acusado de qualquer tipo de discriminação. 

Deixe todos os cuidados com o inquilino para o QuintoAndar

Embora seja necessário adotar os mais diversos cuidados antes de firmar contrato com um inquilino, esse processo, além de extremamente trabalhoso, está sujeito a uma série de erros de avaliação.

Como determinar, por exemplo, quais documentos são suficientes para comprovar a identidade e idoneidade do inquilino? E como saber qual a renda suficiente para que ele possa arcar com o aluguel sem riscos?

Para o investidor que busca praticidade e credibilidade na hora de fechar um contrato de aluguel, o ideal é contar com a administração do QuintoAndar.

A maior plataforma de moradia da América Latina, por meio de sua enorme base de dados de contratos fechados (mais de 12 mil por mês), aliada a uma infraestrutura de inteligência e tecnologia de ponta, é capaz de minimizar com alto grau de eficiência os riscos associados ao inquilino, em especial à inadimplência.

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