IPTU RJ 2025: saiba como é a cobrança do imposto na cidade do Rio de Janeiro

Capital fluminense deve oficializar regras e calendário no primeiro mês do ano

Por Redação - 17/12/2024 às 14:56
Atualizado: 18/12/2024 às 10:25
A imagem mostra uma mão preenchendo um formulário de imposto com uma caneta, com uma calculadora e laptop ao fundo.

Com a virada de ano cada vez mais próxima, é hora dos proprietários de imóveis do Rio de Janeiro se planejarem para o pagamento do IPTU 2025.

Em breve, a prefeitura carioca deve divulgar o calendário e as regras oficiais para o imposto no ano que vem. Contudo, o processo como um todo tende a ser parecido com o que foi observado em 2024.

Neste texto, separamos o que você precisa saber de antemão sobre o IPTU RJ para quitar suas obrigações sem nenhum tipo de dor de cabeça.

Navegue pelo conteúdo:

O que é o IPTU?

O Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) é um tributo municipal cobrado sobre a propriedade ou posse de terrenos e imóveis em zonas urbanas e constitui uma das principais fontes de arrecadação dos municípios.

Ele é cobrado uma vez por ano, geralmente nos primeiros meses – e cada prefeitura define as regras de cobrança, pagamento e comunicação com os contribuintes.

Os valores do IPTU não possuem finalidade específica de uso e podem cobrir as mais diversas despesas de cunho municipal.

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Como funciona o calendário do IPTU RJ 2025?

A Prefeitura do Rio de Janeiro geralmente disponibiliza o calendário e as regras do IPTU no mês de janeiro.

No mesmo mês, é feito o envio das guias físicas para pagamento via correios. Em 2024, o envio foi realizado a partir do dia 15.

Além do envio por correio, o contribuinte pode recolher o IPTU por meio da emissão da segunda via online no portal Carioca Digital ou pela retirada em postos presenciais.

Como pagar o IPTU RJ 2025?

Se o IPTU de 2025  no Rio de Janeiro seguir as mesmas regras que em 2024, o contribuinte terá duas opções de pagamento:

  • Parcelada em até 10 vezes;
  • À vista, com 7% de desconto.

Financeiramente, com os juros básicos na casa de 1% ao mês, o desconto pela antecipação não é muito favorável. Contudo, é melhor do que em outras cidades, como São Paulo, cujo desconto é só de 3%.

Para optar, basta escolher se paga o boleto à vista ou o boleto da primeira parcela.

O pagamento pode ser feito via internet banking ou nos caixas de bancos e lotéricas. A prefeitura do Rio, em 2024, ainda não aceitava o pagamento via Pix.

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Como é calculado o IPTU RJ?

O IPTU da cidade do Rio de Janeiro é mensurado com base no valor venal do imóvel. Esse valor é medido com base no padrão do imóvel, idade, área, tipo de construção – e geralmente é mais baixo que o valor de mercado.

A partir do valor venal, há uma alíquota e descontos conforme a faixa em que o imóvel for enquadrado.

Isenção e abatimento de créditos do IPTU RJ 2025

A Prefeitura do Rio de Janeiro concede isenção do IPTU a imóveis enquadrados na seguintes categorias:

  • Valor venal inferior a R$ 70.322;
  • Localizados em comunidades;
  • Templos religiosos;
  • Ligados à produção cultural.

Além disso, o município concede a possibilidade de abatimento de créditos obtidos por meio da Nota Carioca. A solicitação, contudo, precisava ter sido feita até setembro do ano passado. Portanto, os créditos vigentes após a data só poderão ser utilizados para o IPTU de 2026.

Quem aluga precisa pagar IPTU?

O contribuinte do IPTU é quem detém a propriedade e posse do imóvel e não quem usufrui, Logo, no caso de imóveis alugados, a responsabilidade pelo pagamento ou não do tributo recai sobre o dono.

Contudo, o valor pode ser repassado ao inquilino caso isso esteja previsto em contrato. Geralmente, se não há essa formalização, o proprietário tende a incluir o valor no preço do aluguel.

Leia mais: Quem deve pagar o IPTU?

No QuintoAndar, a responsabilidade de pagamento do boleto do IPTU é do locatário, mas o valor é repassado ao inquilino, que pode pagar mensalmente.

Assim, o inquilino não precisa se preocupar com a burocracia de “correr atrás” dos boletos – e o proprietário não corre o risco de ficar inscrito na dívida ativa em caso de inadimplência.

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