Como é morar em Jardim Botânico

Rio de Janeiro, Rio de Janeiro

Imóveis no bairro

Morar em Jardim Botânico

Quem quer tranquilidade e contato com a natureza sem perder as facilidades de acesso a serviços e a outras regiões da cidade do Rio de Janeiro, tem no Jardim Botânico uma boa opção de moradia. 

O bairro da Zona Sul carioca tem como vizinhos a Gávea e a Lagoa, e fica aos pés do Morro do Corcovado, com que o que faz o Cristo Redentor, um dos maiores cartões postais da cidade, ser visto de diversos pontos da região. 

“Vivo no Jardim Botânico há 10 anos e não troco a qualidade de vida que tenho aqui por nada”, diz a jornalista aposentada Ângela Lins, de 67 anos, que complementa contando que escolheu o bairro como morada também pelas possibilidades de passeios com os netos nas ruas e parques do bairro.

Quanto custa morar em Jardim Botânico?

O valor médio do aluguel em Jardim Botânico é de R$ 6 mil e o valor médio para comprar o imóvel é de R$ 2 mi.

O Jardim Botânico é considerado um bairro de classe média-alta. Com um dos metros quadrados mais caros da cidade, alugar um imóvel na região custa, em média, R$ 4 mil. Para a compra, o valor médio é de R$ 3 mi.

R$ 6 milÉ o valor médio para alugar

Valores nessa região variam entre: R$ 2.000 a R$ 21.880

Menor preço de apartamento para alugar em Jardim Botânico
R$ 2 miÉ o valor médio para comprar

Valores nessa região variam entre: R$ 270.000 a R$ 13.000.000

Menor preço de apartamento para comprar em Jardim Botânico

O bairro Jardim Botânico é perigoso?

O bairro Jardim Botânico pode ser considerado um bairro muito seguro, com 100% das avaliações de moradores afirmando que é uma região segura. Além disso, 83% dos avaliadores afirmaram que o bairro possui ruas bem iluminadas e 33% avaliaram não ter risco de alagamentos.

O Jardim Botânico é considerado um bairro seguro, principalmente após o início das rondas do grupamento Segurança Presente, da Polícia Militar, o que ajuda a aumentar a sensação de segurança na região.

O que dizem moradores de Jardim Botânico

Conheça as características do bairro Jardim Botânico, segundo 6 moradores de lá

Bom para pets
100%
Região segura
100%
Bom para exercícios físicos
100%
Ruas arborizadas
100%

Thilá

Ruas calmas, com bastante opção de atividades ao ar livre (lagoa, parques e praças). Cinema, shopping e praias próximas, além da ciclo faixa para a maioria dos lugares

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Roberto

O Jardim Botânico é realmente o bairro mais charmoso do Rio de Janeiro. Grudado na Lagoa de um lado e perto da praia, na Floresta da Tijuca e nas cachoeiras do outro. Ótima localização pra todos os lados e com cantinhos especiais pra quem quer algo que às veze ...

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Vanessa

É uma delícia morar no Jardim Botânico. O bairro consegue ser familiar e comercial e ainda muito seguro. Da varando do apartamento conseguimos ver as palmeiras imperiais e o Cristo Redentor. O prédio fica entre um Pão de Açúcar e um Zona Sul. Temos farmácias, ...

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3 de 3 depoimentos

Serviços em Jardim Botânico

Essencialmente residencial, o Jardim Botânico também traz serviços básicos para o dia a dia de quem mora no bairro. Mercados, farmácias e agências bancárias são facilmente encontrados na Rua Jardim Botânico, principal via da região. Lá também concentram-se prédios que abrigam consultórios médicos, clínicas especializadas e escritórios comerciais.

Transporte e mobilidade em Jardim Botânico

Quem mora no Jardim Botânico têm os ônibus circulares como única opção de transporte público. Por isso, viver na região pode fazer do carro uma necessidade, principalmente se você precisar se deslocar para locais fora da Zona Sul. 

Rota principal para entrar e sair do bairro, a Rua Jardim Botânico concentra os pontos dos ônibus que cortam a região. Totalmente plana, a via também é uma boa opção para quem opta pelo uso de bicicletas para o deslocamento. Mas essa opção requer atenção redobrada pois a ciclofaixa tem seu traçado na calçada, dividindo espaço com pedestres.

Educação em Jardim Botânico

Quem tem filhos em idade escolar encontra no Jardim Botânico boas opções, principalmente voltadas para a educação infantil (pré-escola e ensino fundamental 1). O bairro conta com instituições públicas e privadas, algumas com mais de 40 anos de tradição na cidade, como a Escola Montessoriana do Rio de Janeiro, que abriu uma casa no Jardim Botânico em 2021. Entre as escolas públicas, destaque para o Colégio Municipal Capistrano Abreu, situado na Rua Pacheco Leão. que oferece vagas para alunos do primeiro ao sexto ano do Ensino Fundamental.

Estilo de vida em Jardim Botânico

A vida ao ar livre e em contato com a natureza é uma marca do modo de viver no Jardim Botânico. O bairro tem vida pacata nas vias fora do eixo da principal rua da região (a Jardim Botânico), com silêncio à noite e passarinhos cantando ao amanhecer. 

A vida noturna do bairro é marcada pela possibilidade de frequentar bons restaurantes, como o famoso Rubaiyat, no Jockey Club. o Jojo Café Bistrô, na Rua Jardim Botânico, o e Grado, na simpática rua Visconde de Carandaí. 

Jockey Club Brasileiro

Um dos pontos históricos do Jardim Botânico está localizado nos limites do bairro com a vizinha Gávea. Fundado em 1932, o Jockey Club Brasileiro é a casa mais tradicional do turfe no país. 

Com uma área de mais de 600 mil m², o hipódromo destaca-se por sua arquitetura e por sediar o maior evento de corridas de cavalo do país, o GP Brasil.

O espaço conta ainda com o clube social, escola primária, escola de profissionais do turfe, teatro, 8 restaurantes, galerias de arte, além de ser palco de diversos eventos.

Natureza em Jardim Botânico

Um dos parques mais conhecidos do Rio de Janeiro é a origem do bairro que leva seu nome na história. O Jardim Botânico, fundado em 1808 pelo então Príncipe Regente Dom João, nasceu com o nome de Real Horto, e tinha como função inicial ser uma fábrica de pólvora e um jardim para aclimatação de espécies vegetais originárias de outras partes do mundo. 

Hoje o Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro - nome que recebeu em 1995 -, é um órgão federal vinculado ao Ministério do Meio Ambiente e constitui-se como um dos mais importantes centros de pesquisa mundiais nas áreas de botânica e conservação da biodiversidade.

Aberto para a visitação do público (é preciso pagar ingresso), o local é considerado pela Organização das Nações Unidas (ONU) como uma reserva da biosfera. 

Parque Lage

Outra área verde do bairro, o Parque Henrique Lage - mais conhecido como Parque Lage - é também um importante polo cultural da cidade. Reformado em 2002, o local possui 52 hectares de área verde, aos pés do Morro do Corcovado, e abriga uma Escola de Artes Visuais do Parque Lage, que oferece cursos voltados para a formação de artistas, curadores, pesquisadores e interessados em estabelecer ou aprofundar o contato com a arte. 

Aberto ao público, o Parque Lage começou a se formar em 1811, quando Rodrigo de Freitas comprou uma fazenda no local. O local passou a pertencer à família Lage em 1859, quando foi comprado por Antônio Martins Lage. Depois, após ser comprado e vendido, ele voltou à família em 1920, quando Henrique Lage adquiriu novamente o imóvel. Contudo, nos anos 1950, por conta de dívidas com o Banco do Brasil, o bem foi utilizado como pagamento.

Dessa forma, em 1957, ele foi declarado tombado pelo IPHAN como patrimônio da cidade do Rio de Janeiro e se tornou um dos principais parques da cidade. Atualmente, abriga o Instituto Belas Artes e a Escola de Artes Visuais, fazendo parte do Parque Nacional da Tijuca.

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