Morar
Morar em Laranjeiras
Uma certa poesia ronda Laranjeiras. Desde a canção imortalizada na voz de Cássia Eller, o bairro sorri satisfeito com um estilo de vida que flerta com o alternativo em muitos momentos, sem perder a essência da vida em uma grande metrópole. Próxima da entrada de acesso ao Cristo Redentor, a região faz fronteira com o Catete, Catumbi, Cosme Velho, Flamengo e Botafogo.
Considerado de classe média, Laranjeiras costuma atrair jovens e famílias recém formadas que buscam morar em um bairro da Zona Sul com acesso fácil para o centro e a Zona Norte da cidade. Com ruas sinuosas na parte alta e uma grande via que corta o bairro de ponta a ponta - a famosa Rua das Laranjeiras - a região é bem arborizada, e essencialmente residencial em diversos pontos.
“Moro em Laranjeiras desde que vim para o Rio de Janeiro, em 2014. Aqui, tenho os serviços que preciso, além do contato com a natureza e qualidade de vida para meu filho, de 1 ano”, conta o jornalista André Rodrigues, 36 anos, paulistano de nascença e carioca por opção.
Custo & Valores
Quanto custa morar em Laranjeiras?
O valor médio do aluguel em Laranjeiras é de R$ 4 mil e o valor médio para comprar o imóvel é de R$ 1 mi.
Bairro de classe média, Laranjeiras tem o custo de vida mais alto entre os vizinhos como Catete e Flamengo. O preço médio do metro quadrado para a compra no bairro é de R$ 12 mil.
Valores nessa região variam entre: R$ 1.190 a R$ 18.750
Menor preço de apartamento para alugar em LaranjeirasValores nessa região variam entre: R$ 240.000 a R$ 6.700.000
Menor preço de apartamento para comprar em Laranjeiras
Segurança
O bairro Laranjeiras é perigoso?
O bairro Laranjeiras pode ser considerado um bairro seguro, com 82% das avaliações de moradores afirmando que é uma região segura. Além disso, 67% dos avaliadores afirmaram que o bairro possui ruas bem iluminadas e 80% avaliaram não ter risco de alagamentos.
Condomínios em Laranjeiras
Moradores
O que dizem moradores de Laranjeiras
Conheça as características do bairro Laranjeiras, segundo 36 moradores de lá
Bruno
Prédios velhos precisando de reforma
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Francisco
Costuma faltar àgua e luz. Motorista de aplicativo costuma cancelar as corridas para buscar. Fora isso, é um ambiente calmo, sem comércio algum. Bem silencioso.
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Julia
O bairro é bonito, tem de tudo, uma das vizinhanças mais seguras do Rio de Janeiro, é arborizado, clima amigável. O transporte público é meio ruim, entretanto.
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Jose
tem alguns pontos a melhorar, mas no geral e um bom local para se morar
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Juliana
Mto bom parque novo mundo na região "alta" é uma boa escolha sim, tem algumas coisas feitas perto, mas nada que impeça de morar bem.
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5 de 19 depoimentos
Serviços
Serviços em Laranjeiras
Quem mora em Laranjeiras vai ter a rua que leva o nome do bairro como seu principal ponto de serviços. Ao longo da via, é possível encontrar mercados, bancos, academias de ginástica, farmácias e algum comércio de roupas e calçados. Nas ruas internas do bairro, o clima é residencial e pode demandar uma boa caminhada para se ter acesso ao pãozinho do café da manhã.
Laranjeiras é também bastante conhecido por ter uma das maternidades mais famosas do Rio: a Perinatal. O bairro tem também outros hospitais como a Casa de Saúde Pinheiro Machado, o Hospital Rio Laranjeiras e o Instituto Nacional de Cardiologia.
Transporte
Transporte e mobilidade em Laranjeiras
Como uma coluna vertebral, a Rua das Laranjeiras estrutura a região e é a rota principal de entrada e saída do bairro. Por lá, passam ônibus que levam para o centro e para outros bairros da Zona Sul. A linha 422, que faz a rota para a Central do Brasil, é uma das mais utilizadas.
O trânsito na Rua das Laranjeiras costuma ser intenso, com engarrafamentos frequentes, principalmente em horários de rush. Uma alternativa para fugir do congestionamento de carros e ônibus é usar bicicletas. A via possui uma ciclofaixa em toda sua extensão.
Laranjeiras não possui estação de metrô, mas tem no Largo do Machado, do bairro vizinho, Catete, um ponto de referência para esse tipo de transporte.
Educação
Educação em Laranjeiras
Morar em Laranjeiras traz muitas facilidades para quem tem filhos em idade escolar. O bairro tem algumas das escolas mais tradicionais da cidade, como o Liceu Franco Brasileiro, o colégio Edem e o Miraflores, de educação bilíngue. Todas com ensino da pré-escola ao ensino médio. A Escola Municipal Eliezer Marx é uma outra boa opção para quem tem filhos cursando o ensino fundamental.
Laranjeiras também abriga o Instituto Nacional de Surdos (Ines), referência na formação e qualificação de pessoas com deficiência auditiva. O local atende cerca de 600 alunos, da Educação Infantil até o Ensino Médio.
Pontos de Interesse
Pontos de interesse próximos a imóveis disponíveis no bairro Laranjeiras
Estilo de vida
Estilo de vida em Laranjeiras
Despojado. Assim podemos chamar o estilo de vida de Laranjeiras. Com muitos frequentadores jovens, o bairro é casa para artistas e muitos migrantes que saem de outros estados para viver no Rio de Janeiro.
Para quem gosta de feiras-livres, uma boa opção é a da Rua General Glicério, que acontece aos sábados, sempre com músicos fazendo uma roda de chorinho. A Praça São Salvador é outro ponto de encontro do bairro e reúne famílias e jovens, durante toda a semana. O local é conhecido também por manifestações políticas e culturais na cidade.
Natureza
Natureza em Laranjeiras
O Parque Eduardo Guinle, em Laranjeiras, é o ponto de referência quando o assunto são as áreas verdes do bairro. A área constituía os jardins do palacete da família Guinle, erguido na década de 1920, projetado pelo francês Gérard Cochet com paisagismo que recebeu algumas intervenções de Roberto Burle Marx. Hoje a mansão é conhecida como Palácio das Laranjeiras, residência oficial do governador do Estado do Rio de Janeiro.
O parque, localizado no fim da Rua Gago Coutinho, tem 24.750 m² de área verde, com um pequeno lago, alamedas, gramados, árvores e plantas tropicais. O local é considerado uma Área de Proteção Ambiental (APA).
O conjunto de prédios à direita do parque foi projetado por Lúcio Costa, autor do projeto urbanístico de Brasília. Todo o conjunto foi premiado na I Bienal de Artes de São Paulo, em 1951, e foi tombado pelo IPHAN em 1986.
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