Morar
Morar em Oswaldo Cruz
Localizado na Zona Norte do Rio de Janeiro, Oswaldo Cruz faz divisa com Bento Ribeiro, Campinho, Madureira, Rocha Miranda e Vila Valqueire. Considerado um bairro residencial de classe média, a região do subúrbio carioca é uma ótima opção para quem busca oferta de serviços com valores acessíveis e localização estratégica.
Conhecido como berço do samba, Oswaldo Cruz é morada da Portela, uma das agremiações mais tradicionais do carnaval carioca.
Para Carla Silva, moradora de Oswaldo Cruz há oito anos, a localização e a infraestrutura de transporte são o principal diferencial da região: “Aqui tem fácil acesso a tudo! Tem ônibus, trem, só a estação do BRT que fica em Madureira, mas é bem pertinho”, destaca.
Custo & Valores
Quanto custa morar em Oswaldo Cruz?
O valor médio do aluguel em Oswaldo Cruz é de R$ 2 mil e o valor médio para comprar o imóvel é de R$ 260 mil.
Valores nessa região variam entre: R$ 600 a R$ 12.000
Menor preço de apartamento para alugar em Oswaldo CruzSegurança
O bairro Oswaldo Cruz é perigoso?
O bairro Oswaldo Cruz pode ser considerado um bairro muito seguro, com 100% das avaliações de moradores afirmando que é uma região segura. Além disso, 100% dos avaliadores afirmaram que o bairro possui ruas bem iluminadas e 100% avaliaram não ter risco de alagamentos.
Além do policiamento ostensivo, Oswaldo Cruz conta a estrutura de segurança dos bairros vizinhos. Para registrar ocorrências de crimes, quem mora no bairro é atendido pela 30ª Delegacia de Polícia, em Marechal Hermes. As moradoras contam também com fácil acesso a Casa da Mulher Carioca Tia Doca, em Madureira, que oferece estratégias de prevenção das situações de violência.
Condomínios em Oswaldo Cruz
Moradores
O que dizem moradores de Oswaldo Cruz
Conheça as características do bairro Oswaldo Cruz, segundo 1 morador de lá
Serviços
Serviços em Oswaldo Cruz
Oswaldo Cruz tem um comércio popular forte e diversos estabelecimentos de serviços, como academias e oficinas mecânicas.
Na área da saúde, o bairro conta a estrutura de atendimento público dos bairros vizinhos, como Clínica da Família Souza Marques, localizado na Praça do Patriarca, em Madureira, a Clínica da Família Dr. Mario Pires da Silva, na Praça Márcia Mendes, em Campinho, e o Hospital Estadual Carlos Chagas, localizado na Avenida General Osvaldo Cordeiro de Farias, em Marechal Hermes.
Transporte
Transporte e mobilidade em Oswaldo Cruz
Estabelecido às margens da via férrea, entre Bento Ribeiro e Madureira, as principais formas de deslocamento no bairro são, além do trem, carros particulares ou de aplicativo, ônibus e vans. Oswaldo Cruz é atendido por cerca de seis linhas de ônibus, e os moradores acessam a o Ramal Santa Cruz através da estação de trem Oswaldo Cruz. Já o acesso a linha linha 2 do metrô é feito por integração pela estação São Cristóvão.
Educação
Educação em Oswaldo Cruz
Oswaldo Cruz conta com quatro escolas municipais e duas estaduais, que recebem estudantes da educação infantil ao ensino médio, além de cerca de cinco escolas particulares. O destaque fica para a escola Municipal Mozart Lago, fundada em 1977.
Já os estudantes do ensino superior contam com diversas opções de instituições nos bairros vizinhos como o SENAC, em Madureira.
Pontos de Interesse
Pontos de interesse próximos a imóveis disponíveis no bairro Oswaldo Cruz
Estilo de vida
Estilo de vida em Oswaldo Cruz
Oswaldo Cruz é um bairro essencialmente residencial, que ainda preserva casas com quintais e vilas. Conhecido como berço do samba, o bairro é morada da tradicional Escola de Samba Portela, que promove shows, feijoada e ensaios para desfiles no Portelão, o barracão localizado na Rua Clara Nunes.
Oswaldo Cruz abriga também o Palácio Rio 450, a terceira sede administrativa municipal, que foi inaugurada no bairro em 2015 durante a comemoração de 450 anos da cidade do Rio de Janeiro. Além de despachos e eventos oficiais, o casarão recebe também eventos culturais abertos ao público, confirmando a vocação cultural e musical do bairro.
História
História de Oswaldo Cruz
O nome Oswaldo Cruz é uma homenagem ao médico sanitarista que erradicou a febre amarela na cidade do Rio de Janeiro. O bairro foi formado por ex-escravizados, que vieram de fazendas de café do Vale do Paraíba, do interior de Minas Gerais, e de regiões rurais de Santa Cruz, Guaratiba, Campo Grande e Itaguaí. Foi esse grupo que trouxe na bagagem as festas religiosas, o Jongo (dança de roda) e o samba, tão característicos da vida cultural do bairro ainda hoje.
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