Morar
Morar em Santa Amélia
O Santa Amélia é uma opção para quem procura morar em BH com qualidade de vida, comodidade e contato com a natureza. Localizado na Região da Pampulha, o bairro tem fácil acesso a vários pontos da cidade e oferece boa variedade de serviços e lazer aos moradores.
Além de estar próximo de um dos maiores cartões-postais da cidade, o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, o Santa Amélia tem como vizinhos bairros importantes da região, como Itapoã, Jardim Atlântico, Copacabana, Santa Mônica e Santa Branca.
O bairro também está a poucos minutos de pontos muito importantes da região, como o Estádio do Mineirão, o Aeroporto da Pampulha e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
“O comércio aqui está crescendo bastante ultimamente. Até pouco tempo atrás era um bairro mais residencial. E agora que está se desenvolvendo mais, ficou ainda mais atrativo para grandes marcas”, conta a moradora Nírcia Viveiros, que mora no bairro desde 2022, mas já vivia na região, no vizinho Copacabana, desde 1990.
Custo & Valores
Quanto custa morar em Santa Amélia?
O valor médio do aluguel em Santa Amélia é de R$ 2 mil e o valor médio para comprar o imóvel é de R$ 620 mil.
Considerado um bairro de classe média, o Santa Amélia oferece um custo de vida que segue o mesmo padrão. Ou seja, é uma região onde os valores que se paga para morar e no dia a dia, com serviços como supermercado e escola para as crianças, não chega a ser tão alto como em outras regiões, como a Centro-Sul da cidade, por exemplo.
Com é uma região com muitas casas, algumas inclusive de alto padrão, o valor máximo do aluguel pode alcançar R$ 15 mil em alguns imóveis. Em contrapartida, é possível encontrar um lugar para morar no bairro por menos de R$ 600, sendo que a média que se paga por mês é de R$ 2 mil.
O mesmo comportamento de preços se dá no mercado de imóveis à venda. No Santa Amélia, você encontra imóveis que vão de R$ 150 mil a até R$ 3 milhões, com uma média na casa dos R$ 579 mil.
Valores nessa região variam entre: R$ 600 a R$ 7.000
Menor preço de apartamento para alugar em Santa AméliaValores nessa região variam entre: R$ 160.000 a R$ 3.000.000
Menor preço de apartamento para comprar em Santa AméliaSegurança
O bairro Santa Amélia é perigoso?
O bairro Santa Amélia pode ser considerado um bairro de segurança média, com 58% das avaliações de moradores afirmando que é uma região segura. Além disso, 83% dos avaliadores afirmaram que o bairro possui ruas bem iluminadas e 83% avaliaram não ter risco de alagamentos.
Condomínios em Santa Amélia
Moradores
O que dizem moradores de Santa Amélia
Conheça as características do bairro Santa Amélia, segundo 12 moradores de lá
Henrique
Local tranquilo, mas com comércio próximo.
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Jéssica
A proximidade da lagoa da pampulha é um ponto positivo. É um pouco distante de supermercados (indo a pé).
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Júlio
Bairro tranquilo, bem arborizado, com muitas opções de lazer. O bairro também tem vários tipos de comércios, escolas, hospitais etc. O bairro Santa Amélia também é muito perto da Lagoa da Pampulha, uma região muito bonita. :)
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Hudson
Melhor custo beneficio de BH. Próximo a Lagoa da Pampulha, UFMG, restaurantes, estação BRT, padaria, supermercados, escola de qualidade.
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Janus
o AP nunca foi habitado, acho que vários bons restaurantes ficam á 5 quadras do AP,na av.guaraparí, padaria ,supermercado e sacolão á 2 quadras, lagoa da Pampulha 4 quadras.o local é tranquilo e calmo sem muito movimento de veículos.
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5 de 8 depoimentos
Serviços
Serviços em Santa Amélia
Muito residencial, o Santa Amélia vem ampliando cada vez mais a sua oferta de comércios e serviços para os moradores.
Sendo que o bairro já dispõe de uma ampla infraestrutura que engloba agências bancárias, supermercados, farmácias, academias, salões de beleza, redes de fast-food, padarias, entre outros estabelecimentos de diversas finalidades.
A maior concentração dos estabelecimentos comerciais do bairro, assim como de bares e restaurantes, se dá nas duas principais avenidas da região: a Guarapari e a Portugal.
Apesar de não ter nenhum grande hospital em seu território, o bairro conta com diversas clínicas médicas, odontológicas e também veterinárias.
Transporte
Transporte e mobilidade em Santa Amélia
A localização próxima a pontos importantes, como a Lagoa da Pampulha, o Estádio do Mineirão, o Aeroporto da Pampulha e a UFMG faz com que o Santa Amélia seja um bairro estratégico da região e com muitas opções de transporte público e mobilidade.
Além de diversas linhas de ônibus que circulam pelas principais vias do bairro, como as avenidas Guarapari, Portugal e Deputado Anuar Menhem, o Santa Amélia ainda conta, na Avenida Dom Pedro I, na fronteira com o Itapuã, com uma a Estação da Pampulha do sistema Move, serviço de transporte integrado com ônibus rápidos que corta a cidade em diversas regiões.
A Avenida Dom Pedro I, por sinal, é a principal via de ligação do bairro com o Centro da cidade, pois se conecta com a Avenida Presidente Antônio Carlos.
Educação
Educação em Santa Amélia
O bairro Santa Amélia oferece boas opções de educação para famílias com crianças e adolescentes, com escolas públicas e particulares que vão desde a Educação Infantil até p Ensino Médio.
Entre as instituições de ensino públicas do bairro estão a Escola Municipal Professor Amílcar Martins e UMEI Santa Amélia. Já no campo das escolas privadas, o bairro conta, entre outras, com o Colégio Santa Amélia e uma unidade da Rede Coleguium.
Além disso, o bairro está a poucos minutos do campus da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e também da Unifenas, que fica no bairro vizinho Itapoã.
Estilo de vida
Estilo de vida em Santa Amélia
Exceto pelas vias mais movimentadas, o Santa Amélia é um bairro muito residencial e de vizinhança tranquila. Suas ruas são repletas, em sua maioria, de casas amplas e alguns poucos prédios baixos, de dois a três andares.
Quem mora no bairro e gosta de programações mais diurnas e ao ar livre conta com as boas opções de lazer nos arredores, como a Esplanada do Mineirão e a Lagoa da Pampulha.
Outra boa opção, neste caso para associados, é usar as instalações da sede da Pampulha do Cruzeiro Esporte Clube, que fica na fronteira do Santa Amélia com o bairro vizinho Santa Branca. O clube costuma abrir suas portas também para o público em geral em grandes festas que realiza, como o famoso “Churrascão do Cruzeiro”.
E o bairro também tem uma agitada vida noturna, com muitas opções de bons bares e restaurantes para todos os gostos, que vão desde botecos de esquina a grandes estabelecimentos na Avenida Guarapari, com diferentes especialidades, música ao vivo e muita presença de jovens.
Natureza
Natureza em Santa Amélia
No geral, o Santa Amélia tem ruas muito arborizadas e respira os ares da Lagoa da Pampulha, especialmente nas partes que ficam mais próximas do complexo.
O bairro em si não tem nenhuma grande concentração de verde ou atração natural em seu território. Mas determinados pontos do Santa Amélia ficam a apenas um ou dois quarteirões da Lagoa, o que faz com que os moradores do bairro possam acessar facilmente uma das principais áreas de lazer ao ar livre da cidade.
Também muito próximo do Santa Amélia, no bairro vizinho Itapoã, uma outra opção para quem gosta do contato com a natureza é o Parque Municipal Fazenda Lagoa do Nado, um espaço de 311 mil m2, inaugurado em 1994. O espaço tem uma lagoa de mais de 22 mil m2, cercada por vegetação de Cerrado e uma Mata Ciliar. E tem infraestrutura com quadras poliesportivas, pista se skate, campo de futebol, pista para caminhadas, entre outras atrações.
História
História de Santa Amélia
A região onde hoje se encontra o Santa Amélia começou a ganhar bairros a partir da década de 1950. Na época, o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, inaugurado em 1943, já atraía a elite de BH não apenas como um espaço de lazer e moradia. Especialmente nas áreas mais próximas à margem da lagoa, onde hoje estão bairros como Bandeirantes, Braúnas, Jardim Atlântico, São Luíz e Aeroporto.
Localizados alguns metros mais longe da margem, o bairro Santa Amélia e seus vizinhos Santa Branca e Itapoã nasceram do loteamento da fazenda conhecida como Engenho do Córrego do Nado, de propriedade de um ex-prefeito de BH, em 1977.
A partir da década de 1990, mais precisamente em 1996, quando a Caixa Econômica Federal retomou o financiamento imobiliário pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), o bairro experimentou seu maior salto de crescimento e passou a receber cada vez mais moradores, que compraram imóveis na região.
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